Machine Learning x Motor de Regras

Quais são as diferenças entre essas tecnologias utilizadas por Operadoras de Saúde

A busca por soluções que otimizem o trabalho das equipes de coordenação de cuidados, auditoria e autorização prévia é um dos principais objetivos de todas as operadoras de saúde. Não à toa, pesquisas relacionadas ao tema inundam os sites buscadores de notícias e são temas de diversos estudos, produções e artigos, como esse que você está lendo agora.

O motivo para querer a otimização é simples e o próprio verbo já entrega: otimizar significa utilizar melhor os recursos, promovendo a economia de tempo e dinheiro, dois recursos cada vez mais escassos nas operadoras de saúde. A solução mais antiga, e portanto, mais utilizada é a parametrização dos dados do sistema via motor de regras. Essa solução não é exclusiva da área da saúde e ainda é aplicada para ações em larga escala em diversas empresas de diversos segmentos. Hoje os motores de regra funcionam perfeitamente como um expert system que atua em real time, economizando tempo e encaminhando decisões.

Com base em regras pré-definidas, continuamente revistas por especialistas, o motor de regras cruza os dados gerando informações e decisões utilizadas na organização como, por exemplo, para a orientação das equipes que atuam na autorização prévia de procedimentos. O problema com o motor de regras é que essa solução se baseia em regras fixas, necessitando especialistas de alto custo para sua atualização e curadoria das informações. No longo prazo, a utilização apenas do motor de regras pode envolver riscos, como maior probabilidade de erros, visto que motores de regras e expert systems não possuem o dinamismo para responder às necessidades de um mundo cada vez mais mutável – esses sistemas não se adequam para absorver mudanças incrementais que acontecem em diferentes casos, modelos e cenários.

Em uma comparação simples, é como ter um programa de computador com funções já pré-definidas e limitadas, não podendo a máquina executar nada além do que ela foi programada para fazer.  Isso não significa que essa máquina é ruim ou disfuncional. Contudo, em uma realidade cada vez mais exigente e dinâmica, significa correr riscos que hoje podem ser minorados com outras ferramentas de inteligência artificial, principalmente machine learning baseados em modelos supervisionados.

No que o Motor de regras se diferencia do Machine Learning (ML)?

Já no conceito, a diferenciação do Machine learning se dá pelo diferencial da tecnologia aplicada em ambas. O ML é o algoritmo de Inteligência Artificial que aprende a partir de respostas que ocorrem no mundo real como decisões do profissional humano ou do próprio motor de regras e desenvolve soluções (algoritmos) baseadas em dados existentes anteriormente – por exemplo, a decisão do Machine learning em identificar um beneficiário como diabético, passa por analisar toda a sua jornada frente a jornadas de todos os pacientes que foram anteriormente identificados como diabéticos pela equipe e assim desenvolvendo um algoritmo de identificação que pode continuamente ser “treinado” e adequado às mudanças incrementais (impacto de um novo exame ou medicamento  direcionado ao tratamento de diabetes). Da mesma forma, utilizando o Machine Learning após passar pelo o motor de regras do sistema do plano de saúde, onde as primeiras validações já foram feitas, podemos otimizar ainda mais o processo de autorizações prévias com o ML emulando as decisões dos profissionais envolvidos na análise, baseando-se no histórico de todas as decisões tomadas ao longo dos últimos anos.

Em termos práticos, as tecnologias de IA, como Machine Learning, isoladamente ou integrada com motor de regras para acelerar seu aprendizado podem agregar capacidades que, até então, eram exclusivas da equipe humana. Isso contribui para que a equipe tenha um suporte operando com capacidade expansiva, em tempo real e o tempo todo. Além do mais, com o avanço da tecnologia em todas as áreas, sobretudo na saúde, a adoção de soluções dinâmicas e tão promissoras como o ML, se tornou não só mais acessível, como também essencial para a gestão de dados e informação e para dar sentido aos conjuntos de números e indicadores.

Dessa forma, a comparação Motor de regras x Machine Learning se torna, de certo ponto, complexa e um tanto quanto injusta com a primeira solução.  Se conseguíssemos fazer a comparação simples com um programa de computador, como foi possível com o motor de regras, poderíamos dizer que o Machine Learning é um recurso com capacidade para ir muito além de aplicar uma solução ou comando pré-definido.  A partir da interação com o médico e equipe de auditoria, a ferramenta é capaz de aprender e desenvolver novos padrões (regras) mutáveis e totalmente customizáveis a partir do surgimento de novos fatores ou necessidades. O ML é dotado não apenas de soluções mais avançadas, como também possibilidades de expansão de funções e assimilação de novas e importantes variantes.

Isso não significa, como já abordado nesse mesmo artigo, que o motor de regras é uma solução obsoleta ou ruim do ponto de vista operacional. No entanto, comparando uma solução com a outra é perceptível que essa solução é limitada e tenderá a se tornar cada vez menos eficiente no que diz respeito a otimização do trabalho e dos recursos da operadora de saúde. Como em tudo na história da humanidade, o caminho para a evolução tecnológica é inevitável e chega para trazer novas possibilidades e respostas. Soluções de IA para a sua operadora de saúde podem ajudar você a encurtar essa caminhada e modernizar, desde já, processos que irão otimizar recursos e fazer toda a diferença no futuro.

A hCentrix tem soluções de Machine Learning para operadoras de saúde de pequeno, médio e grande porte. Se você ainda tem dúvidas sobre como as soluções de IA podem ajudar a sua empresa, clique aqui e fale conosco!

Inteligência artificial na saúde: Estratégia e automação para gestão da saúde eficaz

Saiba como o machine learning e o real time estão reposicionando o uso da IA na saúde e porque ela já pode ser considerada essencial

Colher os resultados de uma gestão de saúde bem-feita é o objetivo de todas as empresas e operadoras de saúde. Para alcançar esse objetivo, gestores tem buscado, cada vez mais, novas soluções e ferramentas que visam o aumento da produtividade e a otimização dos recursos.  E é nesse contexto que a aplicação da Inteligência Artificial, IA, se mostrou um importante instrumento para predições de situações e previsões de cenários facilitando na tomada de decisão da equipe clínica e do corpo gestor.

Antes uma tecnologia, a IA se tornou um serviço e, mais que isso, passou a integrar as soluções e serviços ofertados por muitas corporações se tornando uma peça fundamental para o crescimento delas. Para agregar aos recursos ofertados, o machine learning possibilita a construção de uma rede de informações e orientações cada vez mais precisa e assertiva. Como o aprendizado das máquinas acontece a partir da interação com humanos, podemos dizer que essa interação ajuda a máquina a “aprender” a identificar, prever e gerar indicadores para uma possível intervenção.

Para selar essa união de sucesso, o real time, recurso que permite o acesso aos dados e a gestão da informação em tempo real, possibilita uma entrega mais calculável e presumível.

Em quais frentes a IA pode ser aplicada?

A IA pode ser aplicada em duas frentes: estratégia e automação. Na área da saúde o emprego de IA nessas duas frentes é igualmente benéfico e permite a realocação de recursos e de mão de obra, o que impactaria positivamente, inclusive, no cuidado assistencial e na experiência do paciente.

Na parte estratégica, utilizar os recursos de IA permite a tomada de decisão baseada na análise de dados e insights. Já a automação permite a automatização de tarefas repetitivas e previsíveis, auxiliando na produtividade e permitindo o profissional humano focar nas atividades mais complexas.

Os impactos na Jornada do paciente

Não é novidade que o uso de tecnologias, ao passo do desenvolvimento das próprias, beneficia todas as cadeias de produção e setores sociais. Na jornada do paciente os impactos positivos da IA se mostram tanto no campo individual quanto coletivo.

Isso porque, ao contribuir para diagnósticos mais precisos e soluções mais assertivas, a IA melhora não apenas a experiência do paciente naquele momento. Os impactos positivos de uma possível interferência precedente podem se tornar fatores decisivos para o futuro. E se o impacto positivo pode fazer a diferença na vida de um único paciente, imagine os resultados em uma escala ainda maior. Dessa forma, podemos dizer que o emprego da IA e todas as suas soluções possibilitam a gestão de saúde populacional a curto e médio prazo, porém os impactos positivos poderão ser sentidos também no longo prazo, o que beneficia, ainda, todo o Sistema de Saúde.

Machine learning

O aprendizado conduzido por análise de dados é continuo, uma vez que é feito a partir da interação humana. A mineração dos dados e a gestão da matriz de decisão permitem o aperfeiçoamento do algoritmo e, consequentemente, o aumento do desempenho da ferramenta.

Com uma rede ampla de dados, o Big Data, cria um grande campo de aprendizado, aplicação, análise e respostas, cujos resultados são avaliados e depurados a todo momento. Alimentada em tempo real, essa rede ganha ainda mais possibilidades de ser assertiva e eficaz.  Se fosse possível a comparação dessa rede com um cérebro humano, seria como ter um indivíduo que adquire novos aprendizados a todo momento se tornando não apenas uma profissional de alta performance, mas também um indivíduo que tem sua capacidade de aprendizado expansível, ilimitada e infinita.

Desafios do uso da IA na saúde

Apesar de promissoras, as possibilidades da utilização da IA na Saúde, assim como em outros setores, dependem hoje da resolução de algumas questões de implementação, além de questões éticas e sociais. Segundo Fábio Abreu, CEO e Cofundador da hCentrix, essas questões podem implicar, inclusive, no impedimento à implementação em larga escala e automação em massa de uma série de processos cujos resultados da IA se mostraram tão satisfatórios. “É sabido que a IA é considerada (e testada) como recurso auxiliar de diagnóstico e tratamento desde, pelo menos, a década de 70 quando um sistema denominado MYCIN foi desenvolvido por pesquisadores de Stanford para diagnosticar infecções bacterianas transmitidas pelo sangue. O que deixou a invenção longe de ser absorvida pelo mercado, contudo, foi a integração dos dados gerados pelo sistema aos fluxos de trabalho clínicos e aos sistemas de registros médicos, falha que, segundo os autores, é ainda uma barreira para a implementação da IA em outras esferas nos dias de hoje”, disse.

Debater os desafios de implementação é importante para que se possa não apenas acompanhar as evoluções, mas também elucidar os motivos que obstruem o caminho entre os novos recursos e a disponibilização deles no mercado. O tema é vasto e foi abordado no artigo de opinião “O Potencial da IA na Saúde”, de Fábio Abreu, exclusivo para o blog da hCentrix. Clique aqui para ler agora!

MESMO NA PANDEMIA, HCENTRIX CHEGA AO FIM DE 2020 COM CRESCIMENTO DE 56%

Startup de Soluções digitais para a saúde lançou novos produtos e remodelou processos durante o período. Segundo CEO, pandemia retraiu faturamento, mas impulsionou atuação em outras frentes.

A pandemia de Covid-19 trouxe muitos desafios para o mercado de startups, mas também abriu caminho para novos negócios e para um novo olhar sobre a área da saúde como um todo. Segundo um estudo feito pela FDC e Órbi Conecta, mais de 60% das startups brasileiras mostraram postura ativa na reestruturação e inovação dos negócios diante da pandemia, apesar de uma parcela também significativa não ter conseguido se manter estável no mercado. 

E foi nesse cenário que a hCentrix, startup de Soluções de Inteligência Artificial para Saúde Populacional, remodelou processos e apresentou ao mercado novos serviços e novas frentes de atuação. Com três anos de mercado, a empresa não só sobreviveu ao período crítico da chegada da Covid-19 como chega ao fim do ano com um crescimento de 56%. De acordo com o CEO, Fábio Abreu, o maior ganho, contudo, foi a oportunidade de rever toda a estrutura e percurso do grupo a partir dessa nova perspectiva de mercado provocada pela pandemia. “A pandemia trouxe novas dores como acessibilidade à atenção primária e agravou algumas já existentes no sistema de saúde como falta ou má distribuição geográfica de leitos hospitalares principalmente UTIs.   Para nós foi um ano particularmente desafiador, pois as demandas geradas por essas dores demandaram o foco dos executivos dos planos de saúde – sendo a hCentrix uma empresa focada para melhora da gestão da saúde populacional e dos processos internos. Isso resultou em um atraso em nosso plano de crescimento, contudo, aproveitamos esse período para rever as estratégias e antecipar o trabalho para o desenvolvimento de novos formatos de produtos e frentes de atuação”, disse. 

Ainda segundo Abreu, como todos os esforços do mercado foram voltados para sanar a dor do mercado no momento,  a hCentrix pôde rever toda a estratégia e  direcionar todos os esforços para fortalecer  as ações e o planejamento estratégico, o que tornou a empresa  mais robusta e consistente em todos os processos. “Fizemos um trabalho robusto de revisão dos nossos produtos e estamos fechando o ano com um produto com mais recursos inovadores. Tornamos o produto mais simples para o profissional de saúde que faz autorização prévia com o uso do nosso sistema e criamos soluções para o profissional que faz a gestão de saúde populacional.  Estamos também desenvolvendo uma linha nova de produtos (linha 2.0) e investindo em novos recursos de automação.  Se a pandemia não tivesse acontecido, talvez não tivéssemos desenvolvido nada disso”, afirma. “Outro ponto importante foi a revisão de processos internos, incluindo a revisão da jornada do cliente na hCentrix. Esse trabalho recebeu um foco muito grande, com consultorias e mentorias especiais. Graças a tudo isso, tivemos melhorias significativas nos processos de desenvolvimento de projeto, implementamos metodologias mais ágeis e robustas, o que nos permitiu a criação de indicadores muito mais sólidos”, concluiu.

Pacote de soluções Covid-19 

A hCentrix lançou durante a pandemia um pacote de soluções para apoiar operadoras de saúde com possibilidade de monitoramento de dados em tempo real e geração de indicadores. O pacote foi elaborado a partir das principais queixas dos clientes da Hcentrix e foi disponibilizado gratuitamente para as empresas parceiras e contratantes. 

Leia mais sobre o Pacote Covid-19 clicando aqui!

INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL NA SAÚDE: COMO ELA PODE MELHORAR A SAÚDE POPULACIONAL?

A gestão de saúde populacional é uma iniciativa importante, que visa aumentar a proatividade na saúde por meio de predições e previsões, diferentemente do antigo modelo que reage apenas diante do surgimento da doença. Para essa missão, é fundamental associar a transformação digital.

Nessa perspectiva, a inteligência artificial é indispensável para o sucesso da gestão. Por meio dela, é possível levar valor para operadoras de saúde, empresas contratantes e, principalmente, usuários dos serviços.

Durante toda a jornada do paciente, a tecnologia atua em prol da assistência, buscando estar sempre um passo à frente no cuidado com o ser humano. Confira como a inteligência artificial na saúde beneficia a população!

O papel da tecnologia na gestão da saúde populacional 

Para entender o papel da tecnologia, é preciso compreender conceitos importantes sobre a gestão da saúde populacional em si. O primeiro conceito que deve ficar claro é a necessidade de estratificar o risco da pessoa.

Considerando toda uma população, sabe-se que ela é composta por diferentes pessoas com diferentes riscos. Dessa forma, conclui-se que as pessoas não são iguais e, portanto, devem ser tratadas de maneira individualizada.

Seguindo tal raciocínio, partimos para o segundo conceito importante na gestão da saúde: a intervenção. Uma vez que cada indivíduo tem suas especificidades, isso também deve ser refletido na intervenção, de modo que a abordagem seja específica para a necessidade.

Exemplificando de maneira prática, considere uma pessoa sadia e outra acometida por uma doença crônica já com complicações. No primeiro caso, ao procurar pelo serviço, a pessoa busca por orientações. Por outro lado, um indivíduo com quadro de risco maior deve receber suporte especializado de acordo com a necessidade.

Seja depois da promoção de saúde, seja depois da abordagem especializada, é preciso medir os resultados da intervenção. Dessa forma, é avaliada toda a assistência oferecida na jornada do paciente, a qual é diretamente associada à atuação da tecnologia desde a estratificação do risco até o tratamento.

A inteligência artificial e a saúde populacional 

A inteligência artificial é o recurso tecnológico que atua cada vez mais em prol da saúde populacional. Quando uma pessoa busca pela assistência, ela gera dados. Esses dados vão desde sua identificação, como nome e idade, até os procedimentos realizados, como cirurgias e exames.

A grande questão é que tais dados podem deixar de ser apenas registros e ser transformados em informações. Porém, se ficarem desorganizados, não será possível atribuir valor a eles. É nesse ponto que o conceito de big data intervém para que, posteriormente, a inteligência artificial possa inferir informações a partir dos dados organizados.

Então, ela busca fazer a integração e a análise dos registros. Ao integrar de maneira organizada, é possível compreender o estado de saúde de cada pessoa, identificando possíveis doenças ou mesmo predizer determinado risco.

O mais interessante de tudo é que isso pode ser feito em tempo real. Assim, é possível viabilizar na prática a base conceitual de Gestão de Saúde Populacional, ou seja, estratificação dos riscos, intervenção de acordo com a necessidade e análise dos resultados por meio de indicadores.

As oportunidades e os desafios para a gestão da saúde populacional 

Embora seja um recurso essencial para otimizar a gestão da saúde, a inteligência artificial ainda é motivo de receio para muitos colaboradores. O motivo disso está associado às tarefas que realiza de maneira mais produtiva e mais assertiva que um ser humano.

Mas não se preocupe! A utilização da inteligência artificial está mais associada aos processos repetitivos, que pouco requerem o raciocínio humano. São nessas funções que as mudanças serão percebidas mais rapidamente e, a curto prazo, os colaboradores serão redirecionados para tarefas que de fato possam agregar valor.

Ao contrário do que muitos pensam, a tecnologia não veio substituir o trabalho humano, mas auxiliá-lo para uma melhor tomada de decisões. Por meio da transformação dos dados em informações, a inteligência artificial gera conhecimento para que os colaboradores estejam mais bem preparados para decisões.

Vale ressaltar que, quanto melhor a assistência, mais valor os consumidores e usuários dos serviços vão receber. Sendo assim, há uma melhora substancial desde a prevenção de doenças até o tratamento baseado no diagnóstico mais preciso. Quanto mais cedo antecipar os riscos, mais cedo é possível agir e menos complicações terá a saúde.

Para que todos os benefícios sejam usufruídos tanto a curto quanto a longo prazo, é preciso compreender que os desafios para o uso da inteligência artificial ainda existem. O primeiro deles é traduzir os resultados obtidos com o recurso, por meio de métricas palpáveis.

Uma vez reconhecidos os indicadores, é necessária uma mudança de mindset, para que as empresas possam apostar conscientemente na inovação. Por fim, mesmo que saiba a necessidade dos avanços, é preciso fazer a melhor escolha daquele recurso que de fato atenda às exigências do negócio.

As soluções da hCentrix para decisões mais assertivas 

Mais importante que saber a necessidade da inteligência artificial é contar com uma empresa que ofereça soluções de qualidade e que esteja de acordo com as exigências de segurança.

O trabalho e a integração dos registros devem respeitar a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). A hCentrix é uma empresa que atua em compliance com a LGPD, por meio de suas soluções em nuvem, como o Assist SDA.

Sendo assim, o trabalho realizado com dados visa totalmente melhorar a assistência, priorizando a saúde populacional. A proteção dos dados e a restrição do acesso apenas aos usuários permitidos são algumas das formas de segurança.

Voltando ao âmbito da integração dos dados, sua análise por meio de algoritmos permite que seja feita a estratificação dos riscos em tempo real e, assim, o Assist SDA oferece toda uma base qualificada para que os colaboradores possam tomar as melhores decisões diante das necessidades de saúde de determinado indivíduo.

A integração e a organização dos registros são possíveis graças à aplicação da inteligência artificial na saúde. Apesar de ser voltada para a população como um todo, é preciso considerar a realidade de cada ser humano que compõe o grupo e, assim, disparar ações de maneira individualizada. Não se esqueça da importância de avaliar os resultados, sendo que um dos impactos diretos, além da melhora da saúde das pessoas, é evitar custos desnecessários para sua empresa.

Não fique de fora da mudança! Entre em contato conosco e melhore sua tomada de decisões!

Integração de dados: um diferencial para a área da saúde

O avanço das tecnologias está mudando a forma como as empresas de diversos mercados executam suas rotinas. Isso não é diferente no segmento médico-hospitalar. A integração de dados é uma dessas novidades e permite transformar as informações geradas e coletadas em um enorme volume de conhecimento gerencial.Neste post, você poderá entender melhor sobre a integração de dados na área da saúde e conhecer os impactos e oportunidades que ela pode gerar para sua instituição. Acompanhe e confira!

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Como funciona a integração de dados?

Esse é um processo que consiste na coleta e combinação estruturada de dados heterogêneos, que são gerados por diferentes fontes. Ela permite que diversos tipos de números, documentos, protocolos e códigos, obtidos de forma isolada ou em conjunto, sejam mesclados por usuários, organizações e aplicativos, para uso em análises que podem ter diferentes finalidades.A IBM, gigante global da tecnologia da informação, oferece uma excelente definição para a integração de dados. Segundo a empresa, ela é “a combinação de processos técnicos e comerciais usados ​​para correlacionar dados de fontes diferentes em informações significativas e valiosas”.Sendo assim, não se trata apenas de mover os materiais de um lugar para outro ou colocar várias referências em um único repositório, mas de torná-los mais abrangentes e utilizáveis, na medida em que são interligados.A integração de dados, geralmente, é implantada em Data Warehouses (DW) por meio de um software especializado que hospeda grandes repositórios capazes de absorver e gerenciar recursos internos e externos. Os dados são extraídos, amalgamados e apresentados como uma forma unificada.Por exemplo, o conjunto de dados completo de um usuário pode incluir informações obtidas de marketing, vendas e operações, que são combinadas para formar um relatório completo. Isso, por sua vez, transmite, de um modo mais inteligível, conteúdos sobre o comportamento dos clientes e colabora para melhorar a tomada de decisão.Dentre as tecnologias utilizadas para a integração destacam-se as chamadas APIs (Application Programming Interface), que são especificações de códigos-fontes que servem para estabelecer a comunicação entre componentes de diferentes softwares. Outro conceito importante é o de SOA (Service Oriented Architecture), que consiste em uma metodologia utilizada para estabelecer a arquitetura de associação dos diversos elementos dos sistemas e aplicativos que serão interligados.

Na área da saúde

Essas tecnologias também estão presentes na área médica. Com os novos padrões adotados pelos sistemas de saúde, é possível facilitar a troca eletrônica de informações, pois eles podem diminuir o custo e a complexidade de construir interfaces entre diferentes programas.Sistemas verdadeiramente integrados devem ser facilmente compreendidos pelos usuários, ou seja, devem permitir a troca de dados e, posteriormente, a sua apresentação por meio de uma interface abrangente e amigável.Assim, é preciso tomar cuidados adicionais em relação à segurança e a integridade dos dados, visto que há diversas regulamentações no sentido da proteção e da confidencialidade do paciente. Por isso, é necessário assegurar a qualidade de serviço do sistema.Essas informações também podem ser utilizadas de diversos modos. A evolução das tecnologias de integração de dados está permitindo atuar em outro nível no que diz respeito ao mapeamento genético, criação de novas drogas e no sistema de doação e receptação de órgãos.Além disso, tem papel crítico no estudo de características populacionais, que permite melhorar a prevenção e a saúde preditiva. Desse modo, isso pode ajudar a salvar vidas, dando subsídios que ajudam a tomar decisões mais eficientes.Ademais, quando os dados relativos a um paciente em atendimento de emergência são compartilhados com o pronto-socorro e provedor de serviços de saúde do paciente, isso pode garantir que o hospital receptor esteja adequadamente preparado para prestar cuidados em tempo hábil.As próprias operadoras de planos de saúde também ganham muito nesse cenário. Com o conjunto de dados de seus usuários, é possível determinar melhor os próximos investimentos e as principais demandas que precisam ser supridas, pois permite conhecer, de maneira mais aprofundada, os pontos fortes e as deficiências em termos de especialidades atendidas.

Quais são as tecnologias disponíveis?

Tipicamente, a integração de dados passa pelo uso de ferramentas de Big Data e Analytics. O primeiro se refere justamente aos grandes e diversos conjuntos de informações que crescem a taxas cada vez maiores. Dessa maneira, engloba o volume de dados e a velocidade na qual esses números são criados e coletados, bem como a variedade e o escopo dos pontos que estão sendo cobertos.Enquanto o Analytics é um sistema que se acopla ao Big Data, permitindo o estudo de dados históricos do passado para pesquisar tendências em potencial, analisar os efeitos de determinadas decisões ou eventos, além de avaliar o desempenho de processos e operações dentro de cenários. O objetivo da análise é melhorar o negócio obtendo conhecimento que pode ser usado para fazer melhorias ou mudanças.

Principais áreas de atuação na saúde

Essas ferramentas complementares têm alterado a dinâmica de praticamente todos os segmentos. Na área da saúde, elas podem ser utilizadas para mapear a eficiência de tratamentos e medicamentos que foram realizados em determinadas populações.Além disso, são úteis para classificar os dados laboratoriais, permitindo adotar certo grau de padronização em nomes de testes, observações, painéis e avaliações. Assim como unificam formulários e informações de pacientes, facilitando o compartilhamento dos históricos e, consequentemente, aumentando a capacidade de prover melhores cuidados.Ainda integram documentos eletrônicos financeiros e administrativos para facilitar a mensuração de KPIs de interesse. Afinal, existem soluções que permitem processar dados antigos de operadoras de saúde, acrescentando inteligência e oferecendo subsídios para os médicos na medida em que cada exame, uma ressonância ou cirurgia é solicitado, simplificando o processo de aprovação.Além do mais, esses algoritmos permitem uma classificação mais eficiente de cada paciente. Quando há um novo pedido, é possível saber em tempo real se é um usuário muito frequente ou até mesmo se apresenta risco ou custos elevados. Imediatamente, a operadora pode ser informada e todo o processo pode ser avaliado mais rapidamente.A hCentrix. é uma Health Tech especializada na entrega de informações, em tempo real, que permitem que as decisões sejam tomadas de forma mais rápida e confiável. Nossos sistemas são baseados em Inteligência Artificial, permitindo a antecipação da análise do risco de usuários registrados de forma ágil.São mais de 20 anos de experiência e soluções que trazem mais de 450 algoritmos para a investigação. Nossas tecnologias são utilizadas para beneficiar tanto as operadoras, quanto seus clientes.

Quais os desafios e oportunidades?

Essas tecnologias não param de evoluir, portanto, as possibilidades são enormes. Já é possível, por exemplo, projetar qual será a situação de saúde de um usuário de um plano no futuro e, assim, planejar todos os cuidados que ele precisará.No entanto, é muito importante contar com parceiros que realmente atendam às suas necessidades, cujas soluções apresentem custo-benefício interessante. Quando tudo ocorre de acordo com o planejamento, esses sistemas, por mais que utilizem recursos computacionais, permitem que o atendimento em si seja mais humanizado. Isso porque eles viabilizam o cuidado mais individualizado, tendo em vista que dão o suporte para conhecer melhor cada paciente.Como visto, a integração de dados na área da saúde é, sem dúvidas, uma prática extremamente benéfica para as instituições atuantes no setor.Entre em contato conosco e saiba mais!

Machine learning na saúde: veja o que está sendo aplicado e inove!

O dia a dia das pessoas vem sendo impactado, de alguma maneira, pela grande evolução que a tecnologia obteve nas últimas décadas. O que você talvez não saiba é que a inteligência artificial e o machine learning na saúde prometem mudar a forma com que a sociedade cuida do seu próprio bem-estar.Muitos estabelecimentos, instituições e, até mesmo, profissionais estão mudando suas práticas de acordo com esse conceito, oferecendo diagnósticos, condutas e tratamentos muito mais eficientes, sobretudo do ponto de vista epidemiológico.Confira o conteúdo abaixo e aprenda um pouco mais sobre esse tema tão interessante!

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Qual a relação entre medicina e tecnologia?

Não deveria ser novidade para ninguém que a medicina e a tecnologia caminham juntas, historicamente, em prol da humanidade, principalmente pela busca constante de novas opções para elevar os níveis de bem-estar e de formas de aumentar as chances de uma melhor qualidade de vida para as populações de todo o planeta.Não são apenas os médicos e cientistas que dedicam suas vidas para isso, mas também instituições, universidades, laboratórios e demais estabelecimentos e profissionais da área. Com o desenvolvimento de técnicas mais precisas de análise de dados e do aprendizado de máquinas por inteligência artificial, o futuro parece muito promissor nesse quesito.

Mas afinal, o que é o Machine Learning?

Diante dessa realidade, o machine learning surge como um elemento que promete ser preponderante na área e que vem convertendo em realidade aquilo que antes parecia apenas um sonho ou coisa de filmes de ficção científica. Os termos, traduzidos do inglês, significam algo como o “aprendizado da máquina”.Trata-se de uma vertente da inteligência artificial, que se vale de um método que une a análise de dados e a construção de modelos analíticos. Isso é baseado na ideia de que os sistemas, computadores e seus softwares podem aprender com as informações que recebem, identificando padrões e até mesmo tomando decisões, com base nos modelos criados.No entanto, isso não acontece de qualquer forma. Tudo depende de um processo interativo entre o homem e a máquina. O aprendizado é conduzido por analistas de dados que, a partir dos resultados obtidos, criam ou aperfeiçoam novos algoritmos a fim de melhorar o seu desempenho.Vale ressaltar que, em função das novas tecnologias computacionais, o machine learning de hoje não é como o de alguns anos atrás. O Big Data, que é justamente a incrível quantidade de informações armazenadas por conta dos novos sistemas de processamento e de armazenamento, elevou consideravelmente as possibilidades nessa área.As máquinas de hoje podem aprender com as computações anteriores e produzir disposições e resultados confiáveis, passíveis de repetição. O repertório de respostas que os médicos e cientistas podem encontrar nos softwares e equipamentos alcançam um modelo de eficiência muito maior do que qualquer ser humano seria capaz de fazer.

Qual a verdadeira importância do machine learning?

O grande interesse que o aprendizado das máquinas vem despertando, assim como a mineração de dados do big data, ocorre pelos mais variados motivos. Um deles, definitivamente, é que o número crescente do volume e da variedade de informações disponíveis — em conjunto com a enorme capacidade de processamento que a nuvem trouxe — abre um mar de possibilidades para adotar ações mais assertivas.Além disso, com a evolução da tecnologia, o processamento computacional tende a ficar mais barato e poderoso. Desse modo, é aberta a chance de produzir, de forma mais rápida e automática, modelos capazes de analisar elementos maiores e mais complexos. Como consequência, são gerados resultados que possibilitam descobrir oportunidades e evitar riscos desconhecidos.

Como o machine learning funciona na prática?

Trazendo o machine learning para um cenário mais prático, imagine a seguinte situação: uma operadora de planos de saúde percebe que uma determinada instituição tem feito despesas muito elevadas e fora da curva com um determinado tipo de patologia, que não parece ser endêmica na sua área de atuação.Um software específico pode minerar os registros de dados que o hospital, os consultórios ou mesmo cada profissional emitiu sobre seus pacientes. A partir das informações selecionadas, é possível encontrar inconsistências ou criar campanhas e ações preventivas voltadas para um determinado grupo de usuários.

O que esperar do futuro do machine learning na saúde?

Sabendo o seu significado e entendendo a sua relação com o setor da saúde. Conheça, a seguir, as principais expectativas que cientistas e demais profissionais da área têm com essa união!

Maior integração dentro do SUS

Essa ferramenta abre uma série de possibilidades muito interessantes para o Sistema de Saúde do Brasil. Como sabemos, o SUS enfrenta, historicamente, muitas dificuldades para o seu funcionamento, seja por conta das condições precárias, que parte da nossa população é submetida, pela má gestão ou mesmo em função de desvios de verba.Da perspectiva assistencial, o machine learning pode ajudar o médico a ser mais eficiente, com a mineração e a interpretação de informações que possam melhorar a jornada do paciente. Outra questão é a análise de dados clínicos no país, que promete direcionar melhor os recursos disponíveis, gerando até mesmo uma redução de custos.

Precisão no resultado de exames

A tecnologia também promete trazer maior precisão aos exames e, em vários países, muitos pesquisadores e cientistas já estão desenvolvendo algoritmos específicos para isso.Essas ferramentas utilizam os bancos de dados disponíveis para encontrar e identificar possíveis alterações potencialmente patológicas. A ideia é que os programas possam aprender com o maior recebimento de subsídios e elementos, mesmo sem a interação humana, fazendo com que eles possam reconhecer padrões.

Associação de dados diagnósticos

Por fim, outra possibilidade muito interessante da integração entre o machine learning e o big data é a associação de dados para diagnósticos. Isso quer dizer que as máquinas e ferramentas que podem aprender e se desenvolver, mesmo sem a influência de um ser humano, para usar o banco de informações disponíveis, fazendo diversas interpretações.Dessa forma, quando um médico digitar um prontuário nos Estados Unidos, por exemplo, ele estará atualizando o banco de dados em tempo real. Assim, essas informações ficarão disponíveis para outros profissionais ao redor do mundo, o que permite identificar padrões, conhecer condutas, debater tratamentos e muito mais!Como você pôde ver ao longo desse conteúdo, o machine learning na saúde abre possibilidades incríveis e promete fazer com que as pessoas tenham ainda mais qualidade de vida e possam desfrutar de um organismo funcional e saudável por muito mais tempo!Gostou de aprender sobre o assunto? Quer ver mais conteúdos como este? Então não perca mais tempo e assine a nossa newsletter!

5 benefícios da inteligência artificial aplicada na saúde

Os profissionais que atuam na medicina e nas áreas correlatas estão entre os que mais precisam estar em sintonia com os avanços da ciência e da tecnologia, visto que o bem-estar de seus pacientes depende diretamente de suas condutas. Por isso mesmo, compreender os benefícios da inteligência artificial na saúde pode ser muito importante.Essa é uma ferramenta que vem se mostrando extremamente relevante nos dias de hoje e que também promete ser cada vez mais revolucionário com o passar do tempo, mudando a forma pela qual cuidamos do nosso corpo. Confira o conteúdo a seguir e descubra as vantagens que essa tecnologia proporciona!

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Benefícios da inteligência artificial na saúde

1. Maior nível de precisão nos diagnósticos

É muito importante que os gestores que atuam na área de saúde percebam a inteligência artificial como uma verdadeira aliada do médico e dos profissionais que atuam nesse segmento, não sendo, sob nenhuma hipótese, um artifício que será uma espécie de substituto da função humana.Um dos grandes benefícios da IA é o maior nível de precisão nos diagnósticos. Alguns programas e tecnologias do gênero, que já são bastante complexos e eficientes, contam com algoritmos de machine learning (aprendizado de máquina), que permitem que eles façam combinações complexas e aprendam com o passar do tempo.Desse modo, grandes quantidades de dados de imagem poderão ser processados e interpretados de forma quase instantânea, apoiando a identificação de anomalias de forma mais rápida, permitindo ao médico um diagnóstico mais rápido e adoção de uma conduta muito mais assertiva. Assim, conseguiremos maior qualidade e consistência na saúde que seriam impossíveis sem o uso dessa ferramenta.

2. Atualização de novas práticas médicas

Os médicos, seguindo os preceitos de ética e tecnicidade da sua profissão, devem atuar em consonância com as melhores práticas baseadas em evidências. Isso indica que, para essa, assim como ocorre em outras funções, a atualização constante e estudo fazem parte da rotina, começando desde a faculdade e perdurando para o resto da vida.Entretanto, ficar adequadamente informado nos dias de hoje não é fácil. O tempo necessário para duplicar os conhecimentos da medicina caiu drasticamente e estudos apontam que, em questão de meses, o número de informações simplesmente dobra. Isso torna impossível, portanto, garantir que todos os profissionais estejam devidamente informados.No entanto, não parece não existir limites para a tecnologia. O suporte da inteligência artificial ao ser humano pode ajudar a superar este problema, uma vez que sistemas e aplicativos podem, indefinidamente, ser abastecidos com dados, auxiliando nas condutas e na definição dos melhores tratamentos, com base nas evidências científicas.

3. Possibilidade de monitoramento remoto de pacientes

Possivelmente, um dos maiores benefícios da inteligência artificial aplicada na saúde é a possibilidade de monitoramento remoto de pacientes. Mesmo que você pense que isso soa como um filme de ficção científica, é bem provável que você já tenha experimentado ou, pelo menos, visto alguém usando esse tipo de tecnologia.O Apple Watch é um dos grandes exemplos dessa aplicação, pois ele monitora os batimentos cardíacos e, até mesmo, outros parâmetros do organismo. Porém, a coisa vai além e os equipamentos efetivamente produzidos para monitorar os pacientes serão bem mais completos e possuirão mais recursos.Quem precisa de um acompanhamento frequente, como um diabético ou alguém que tenha problemas cardíacos, poderá usar um dispositivo que fará a coleta dos dados obtidos de modo contínuo. Em caso de alguma alteração potencialmente perigosa, um alerta poderá ser enviado para outras pessoas, como cuidadores, socorristas ou médicos.

4. Banco de dados integrados entre as instituições

Os bancos de dados integrados entre as instituições são, sem sombra de dúvidas, um dos imensos benefícios da inteligência artificial aplicada na saúde para a humanidade. Isso abre possibilidades impressionantes, com a mineração e o cruzamento de informações abrindo precedentes que nunca vimos anteriormente.A interligação entre hospitais, clínicas, universidades, institutos de pesquisa e laboratórios pode fazer com que se perceba, de maneira muito mais veloz e efetiva, uma mutação em algum micro-organismo, a eficácia de uma determinada política de vacinação ou o prognóstico de vida de um grupo em especial.Uma vez que os conteúdos e resultados sejam compartilhados, será possível monitorar tudo em tempo real, acompanhando cada alteração e aprimorando a eficiência de qualquer conduta. Em um futuro próximo, poderemos reunir todos esses elementos em uma plataforma única, com uma interface que indicará os resultados e facilitará a compreensão.Quanto mais dados forem disponibilizados em nuvem, mais eficazes serão as máquinas em interpretar e recomendar as terapias mais indicadas para cada situação, uma vez que poderão aprender por meio de milhares, milhões ou, até mesmo, bilhões de outros relatos médicos que tiveram upload na web.

5. Telemedicina e uso de robôs em procedimentos

Mesmo com o extenso processo de urbanização e todos os avanços que os meios de transporte experimentaram com o passar dos anos, muitas pessoas ainda moram em regiões remotas e de difícil acesso. Até quem vive nas cidades grandes, por exemplo, pode ter dificuldades em chegar até a emergência de um hospital.Nesses quadros, a telemedicina pode ser de grande valia. Mesmo estando a quilômetros de distância ou ainda que um especialista se encontre em outro continente, será possível enviar orientações em tempo real, que poderão ser seguidas por um médico, profissional de saúde ou simplesmente por uma pessoa comum, se não houver outra opção.No caso da cirurgia robótica, os programas do gênero estão se tornando mais precisos, utilizando também tecnologias de machine learning. Se alguém sofrer uma lesão cranioencefálica, por exemplo, um neurocirurgião poderá controlar o equipamento remotamente, com total precisão de movimentos.Os benefícios da inteligência artificial na saúde são quase infinitos e não dá para dimensionar com total precisão até onde essa tecnologia pode nos levar. O fato é que ela tende a tornar nossos tratamentos e condutas muito mais eficazes, atuando como um incrível complemento da ação humana!Gostou de aprender sobre os benefícios da inteligência artificial aplicada na saúde? Quer receber outros posts como esse em primeira mão? Então que tal assinar, de maneira inteiramente gratuita, a nossa newsletter?

Big data na saúde: entenda os impactos e os benefícios

A sociedade humana é marcada pela evolução tecnológica que, com o passar do tempo, atinge a todos os segmentos do mercado e influencia até mesmo na rotina do dia a dia das pessoas. Na medicina, a coisa não muda de figura e é justamente por isso que você não pode deixar de conhecer o big data na saúde, assim como os seus benefícios em potencial.O futuro é promissor para essa área, mas ela já produz impactos importantes no presente, visto que muitos profissionais e especialidades estão experimentando mudanças em suas condutas, diagnósticos e até mesmo tratamentos. Confira o conteúdo a seguir e conheça um pouco mais sobre esse assunto!

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O conceito de big data

Algumas pessoas que atuam na área de saúde tendem a ter pensamentos conservadores, visto que esse setor é marcado pela tradicionalidade e por metodologias bastante clássicas. No entanto, o avanço da ciência e do conhecimento humano mostram que é preciso mudar essa mentalidade e aprender a lidar com a tecnologia, obtendo sucesso com a sua ajuda.Um dos expoentes dessa nova realidade é o big data, termo utilizado para descrever o grande volume de dados que são gerados atualmente e que cresceram vertiginosamente ao longo das últimas décadas, com o advento da internet, dos computadores, softwares e de uma série de ferramentas e aparatos que já são parte de nossa rotina.Nos dias de hoje, o big data é essencial para aprimorar as relações profissionais, econômicas e sociais, visto que ele contém informações, estruturadas ou não, que podem redefinir estratégias, aumentar a produtividade, reduzir os custos e proporcionar elementos que ajudem em uma tomada de decisão.

O processo de mineração de dados

Como dissemos, o big data consiste em um número imenso de dados, que podem ou não ser estruturados. Na realidade, a essência do conceito está em gerar valor para os negócios, mas isso só pode ser feito se houver a possibilidade de interpretar o que está sendo recebido. O que interessa, portanto, não é o dado em si, mas sim o que será feito com ele.Em algumas áreas, isso pode ser ainda mais desafiador. No setor de saúde, por exemplo, por conta da complexidade do tema, pode ser ainda mais complicado fazer uma análise que traga resultados dos dados que são coletados. Sendo assim, é crucial saber como coletar, manipular, avaliar e construir valor agregado com as apreciações geradas.Esse é um dos papéis da mineração de dados, que nada mais é do que o processo de explorar quantidades elevadas de informações, em busca de padrões e correlações consistentes, como uma regra de associação ou sequências temporais, com o intuito de detectar relacionamentos, prever resultados, antecipar problemas, reduzir custos e minimizar riscos.

A presença do big data na saúde

Você pode até não ter percebido, mas o big data nos estabelecimentos de cuidados hospitalares já é uma realidade em boa parte do mundo. Ele é usado, por exemplo, para o mapeamento de dados de paciente por planos de saúde, clínicas, hospitais ou outros estabelecimentos do gênero, proporcionando mais agilidade na busca de informações para autorização de exames.Outra aplicação mais científica é feita em pesquisas e estudos em grandes populações. Pesquisadores podem se valer dos algoritmos disponíveis em bancos de dados públicos ao redor do mundo, por exemplo, para observar os padrões de mutação de um determinado microrganismo, com um vírus, estipulando novos protocolos de tratamento.

Alguns benefícios de aplicar o big data

Agora que você entendeu melhor o que é o big data e aprendeu sobre o conceito de mineração de dados, chegou a hora de observar, de maneira prática, como essa estratégia pode trazer benefícios para os profissionais e as empresas da área de saúde. Confira quais são algumas das maiores vantagens no conteúdo a seguir.

Redução de custos de empresas de saúde

Um dos grandes benefícios de aplicar o big data é a redução de custos de empresas de saúde. Quando uma instituição desse segmento consegue estruturar os dados e interpretar os padrões de condutas de pacientes e até dos médicos, fica muito mais simples fazer previsões orçamentárias, estipular ações específicas e aprimorar o funcionamento.Isso também acaba sendo um diferencial competitivo, uma vez que, por incrível que pareça, poucas organizações do ramo fazem isso no Brasil. Obter as informações e cruzá-las entre si auxiliará em diversos processos, que podem até mesmo melhorar a qualidade da prestação de cuidados e serviços.

Mais precisão para a tomada de decisões

Outro dos maiores benefícios de aplicar o big data é que os gestores podem conquistar mais precisão para a tomada de decisões. A tecnologia de cruzamento de dados pode, nos dias de hoje, ser bastante eficiente, trazendo mais agilidade para os processos e contribuindo para viabilizar a chamada medicina de precisão.Para empresas de planos de saúde, isso torna possível fazer uma análise das solicitações de exames, da incidência de alguns quadros em determinadas populações ou até mesmo mensurar o desempenho de equipes. Quando os elementos forem analisados por algoritmos específicos, eles poderão ser muito úteis para orientar as ações futuras.

Melhor monitoramento da saúde dos pacientes

O big data também pode proporcionar um melhor monitoramento da saúde dos pacientes, que é algo extremamente desejável para qualquer profissional ou instituição que atua nessa área. Essa acaba sendo uma ferramenta eficaz para fazer diagnósticos precoces e detectar doenças ainda em seus estágios iniciais.Isso pode ser feito, por exemplo, por meio de aplicativos, que podem disparar alarmes com base no risco atual do beneficiário, poder ao time regulador para intervir no momento da ação. Outra possibilidade é um app que analise e integre as informações dos usuários, direcionando proativamente as ações e monitorando a utilização dos recursos e programas existentes, permitindo o direcionamento rápido para o melhor cuidado.O cruzamento de dados permite, portanto, que os médicos e planos possam traçar um atendimento mais personalizado, trabalhando de maneira mais assertiva e dinâmica. Graças à tecnologia, é possível estabelecer condutas de forma sistemática, focada nas especificidades de cada caso.Como você pôde ver, o big data na saúde já é uma realidade e, por proporcionar inúmeros benefícios, a tendência é de que ele ganhe ainda mais espaço nos próximos anos, aprimorando a atuação de profissionais e tornando mais eficaz a gestão de empresas do ramo.Gostou de aprender um pouco mais sobre big data na saúde? Então não deixe de compartilhar esse conteúdo em suas redes sociais!